Ela existia, ela vivia. Ela era uma menina de sorriso fácil. Ela tinha momentos de felicidade. Ela corria, ela dançava, ela cantava, ela brincava, ela tinha tudo. O tempo passou; ela cresceu; as coisas mudaram. Agora ela é uma menina que tem apenas intervalos de alegria. Ela caminha cantando sua vida com mágoas, decepções, medos, raiva e ódio. Ela carrega um enorme peso em suas costas, e sabe que não irá conseguir carregá-lo por muito tempo. Ela vive com saudade e tristeza. Ela está paralizada pela incerteza e desesperada pela solução.
Hoje ela não vive mais... ela apenas existe.