sábado, 6 de novembro de 2010

Tua inocência é brilhante.

Há tantas pessoas em minha volta... umas boas, umas ruins; umas ótimas, umas péssimas. Eu queria tanto saber em qual classe você se encontra... Mas será que você realmente está em minha volta? Acho que não. Para todos os lados que eu olho, em nenhum você está; em todos rostos que eu olho, em nenhum você está. Eu te vejo, mas sei que são apenas miragens. Miragens distantes como Anjos, como Luzes mágicas... como a minha felicidade.

Esse dom que você tem de tomar conta de mim me fasicina. Eu adoro esse seu jeito de me provocar com os olhos, de me paralizar com seu sorriso, de me alegrar com uma risada. Esse seu jeito louco de me fazer uma pessoa que eu nunca fui. Essa pessoa que jamais esperava ser, mas que hoje estou sendo, mais do que nunca. Estou sendo uma pessoa que tem apenas um objetivo, um desejo, um sonho, uma dor, uma saudade, uma felicidade, um amor. Tudo isso é ligado, totalmente, a você.

Eu passei 1 ano inteirinho com saudades, desejos, vontades... Fiquei suplicando, desesperadamente, por você. Aí você vem, e em segundos, acaba com tudo isso. Você transforma tudo. Você vem e age com uma naturalidade... Você me abraça como se esse seu abraço fosse algo muito comum, ou algo que não fizesse meu coração bater forte, e ao mesmo tempo, bater lentamente. Você sorri como se esse seu sorriso não fosse capaz de transformar o meu dia, você fala como se essa sua voz não fosse capaz de me acalmar. Você age como se você não fosse a minha única felicidade. Você age como se você não fizesse a mínima diferença. Você age como se você fosse um alguém normal, mas você não é um alguém normal. Você não é um qualquer. Você é você. E você faz tudo isso que eu falei que você acha que não faz.

Tua inocência é tão brilhante, Leandro...


É por isso que eu te amo?

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